"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção."
Paulo Freire
Não é novidade para ninguém a desigualdade entre homens e mulheres. É um preconceito, que está enraizado em nossa sociedade. Nossos antepassados acreditavam na inferioridade da feminina e diziam que nunca conseguiríamos atingir um nível de inteligência característico ao do sexo masculino.
Assim meninos usam azul, brincam de carrinhos, são incentivados aos mais diversos esportes e "podem tudo".
Enquanto meninas, usam rosa, ficam com suas bonecas, panelinhas e cuidam de tudo o que for referente a "brincar de casinha", raramente são incentivadas à pratica de esporte e games, mas a ser atenta, bonita, comportada, cuidadosa, gentil.
Logo: meninos nasceram para os números e meninas para as letras.
Há quem tente justificar com os fatores biológicos, culturais e sociais.
Existem estudos que diferenciam até mesmo as questões de aptidões, visão e maturidade cerebral.
No decorrer da nossa história, no dia a dia, conhecemos pessoas que conseguiram alcançar lugares de destaque, pelo esforço e interesse, independente de toda essa classificação existente.
Somos todos iguais e temos a mesma capacidade de realização pessoal.
Devemos incentivar as nossas crianças e adolescentes a esse novo mundo, mostrar e eles que também fazem parte, independente de suas aptidões, gostos, classes sociais e culturais.
Somos livres para escolher entre o rosa, azul, verde limão e fuschia.
Podemos dividir a direção do carro, panelas, Joystick e gostar de super heróis.
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